Docência; Postura Profissional; Ética; Comunicação; Saúde Docente; Estudante do Século XXI; Saúde Mental do Estudante; Evasão.
Apesar das críticas à pouca evolução da sala de aula, se comparada com outros setores, é clara a mudança na forma como a informação vem sendo adquirida especialmente no ambiente educacional. Também é clara a mudança no perfil do novo estudante e do papel do professor. Tente lembrar da época em que você estava nos bancos da universidade.
Quais eram suas preocupações?
Com o que você se ocupava?
Como via seus professores?
Como estudava?
Atualmente, com a influência das tecnologias, a valorização da cultura jovem, o consumismo e até as incertezas do processo educacional das crianças, temos recebido jovens que muitas vezes, para nós, parecem imaturos, inseguros, imediatistas e com baixa tolerância às frustrações.
Estes jovens, apesar de conectados e ágeis, apresentam inseguranças e dúvidas sobre o futuro e sobre o próprio processo de aprendizagem que exige do professor novas competências, novos comportamentos e novas posturas na sala de aula.
Quais são os maiores desafios da docência?
O que considera mais difícil no processo de ensinar e aprender?
Como você lida com estes desafios diariamente?
Sabemos que são muitas as competências necessárias para ser um bom professor. No entanto, os desafios do fazer docente e do relacionamento professor e aluno são constantes. Muitos professores constroem sua referência e seus relacionamentos baseados em experiências e modelos anteriores à sua própria formação. Inspiram-se em professores motivadores que tiveram durante sua trajetória escolar, ou renunciam a comportamentos daqueles que não gostariam de se espelhar.
Selecione os ícones a seguir para saber mais sobre:
Rubem Alves, educador brasileiro referência na formação de professores, deixou-nos uma reflexão que serve para a seguinte provocação: professor, como está o seu olhar na sala de aula?
“Professor: trate de prestar atenção ao seu olhar. Ele é mais importante que os seus planos de aula. O olhar tem o poder de despertar ou, pelo contrário, de intimidar a inteligência. O seu olhar tem um poder mágico!
O olhar de um professor tem o poder de fazer a inteligência de uma criança florescer ou murchar. Ela continua lá, mas recusa-se a partir para a aventura de aprender. A criança de olhar amedrontado e vazio, de olhar distraído e perdido. Ela não aprende. Os psicólogos apressam-se em diagnosticar alguma perturbação cognitiva. Chamam os pais. Aconselham-nos a mandá-la para uma terapia. Pode até ser. Mas uma outra hipótese tem que ser levantada: que a inteligência dessa criança – que parece incapaz de aprender – tenha sido petrificada pelo olhar do professor.
Por isso lhe digo, professor: cuide dos seus olhos…”
Rubem Alves
A forma como vemos e somos percebidos, também pelos nossos alunos, reflete a nossa forma de pensar. O nosso olhar, as nossas ações na sala de aula são resultados dos conceitos e da própria identidade docente que construo.
Como você vê o mundo e como você vê a educação?
Como você lida com seus desafios?
Estas provocações passam pela forma como você encara os problemas e oportunidades. Para refletir sobre isto, trouxemos as contribuições de Carol Dweck, psicóloga americana, acredita que existem dois modos ou mentalidades de olhar e ver o mundo: o mindset fixo e o mindset de crescimento.
O mindset é basicamente um conjunto de pensamentos e crenças e determina a forma como nos sentimos e nos comportamos. O seu mindset define a forma como sua mente está programada para pensar sobre determinado assunto.
Na imagem a seguir, você poderá observar com mais detalhes as características de cada mindset e refletir sobre como tem atuado, também poderá verificar que seu mindset está relacionado à forma como você lida com os desafios da docência e constrói sua identidade docente.
Fonte: DWECK, C. Mindset. A nova psicologia do sucesso. São Paulo: Objetiva, 2017.
Observe como as pessoas de mindset fixo se preocupam e são sensíveis ao fato de emitirem opiniões equivocadas. Você é assim?
Pense em alguma pessoa que acredita que as qualidades podem ser cultivadas. Observe o que elas fazem para superar obstáculos o que fazem para se aperfeiçoar. São pessoas de mindset de crescimento.
Qual é o seu mindset?
Vamos refletir no teste a seguir?
Responda a estas perguntas sobre inteligência. Leia cada uma das afirmativas seguintes e diga se, na maior parte das vezes, concorda ou não com ela.
Ver Respostas
Com qual dos dois grupos você concorda mais? É possível que sua resposta seja mista, mas a maioria das pessoas se inclina mais para um grupo do que para o outro.
Você também possui crenças a respeito de outras capacidades. Pode substituir “inteligência” por “talento artístico”, “tino comercial” ou “aptidão para esportes”. Tente fazer isso.
Não se trata somente de suas aptidões, mas também de suas qualidades pessoais.
Veja estas afirmações sobre personalidade e caráter e decida se concorda ou não com cada uma delas.
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Em 1978, Maria Teresa Nidelcoff, uma educadora argentina, categorizou dois tipos de professores que observava em seu país, na sociedade da época. Estes dois modelos, ainda parecem atuais e aplicáveis para a sociedade brasileira. Para Maria Teresa, o professor precisa adotar uma postura de maior participação no processo educativo, observar a realidade de seus alunos e promover uma educação personalizada.
Adaptado: NIDELCOFF, Maria Teresa. Uma escola para o povo. São Paulo: Brasiliense, 1983.
O que você achou das contribuições de Maria Teresa? Acha que faz sentido nos dias de hoje?
A saúde mental do professor tem preocupado os profissionais da educação nas diferentes modalidades de ensino. Sabemos que o bem-estar docente passa por ações positivas em relação a si mesmo, aos alunos, aos colegas, à instituição, à família. A harmonia e relacionamento de todos estes indicadores impactam diretamente na qualidade de vida do docente.
Fatores como estresse, ansiedade, depressão, esgotamento emocional são os principais transtornos que afetam a saúde mental do professor. A síndrome de Bournout, por exemplo, presente na profissão docente, torna o trabalho do professor automatizado, desprovido de sentimento e emoção.
Os psicólogos Herbert Freudenberger e Gail North classificaram o burnout ou esgotamento profissional em 12 estágios. Conheça cada um deles:
Você sente que precisa sempre ser aprovado e recompensado pelo que está fazendo.
Incapacidade de desligar-se do trabalho. Fala sobre o trabalho, checa e-mails e mensagens o tempo todo.
Prioriza o trabalho ao invés de necessidades pessoais. Acaba dormindo pouco, come coisas pouco saudáveis e não interage socialmente.
A pessoa tende a ignorar os problemas e evita situações de conflito e estresse.
Os valores são distorcidos, amigos, famílias e lazer são deixados de lado, e o trabalho é a única coisa que importa.
Se torna intolerante com as pessoas podendo se tornar agressivo, cínico e irônico.
Pouca atividade social. O álcool e as drogas são utilizados como uma forma de aliviar o estresse.
A pessoa muda o padrão convencional de comportamento, sendo notado pela família e amigos.
Não consegue dar valor nem a si nem ao outro.
Sente um vazio, uma falta que acaba sendo compensada em outras atividades, como consumo exagerado de alimentos, álcool e drogas.
A pessoa se sente perdida, e insegura e exausta.
Marcado por um colapso mental e físico, que precisa ser acompanhado por um especialista com urgência.
“A prova de que estou recuperando a saúde mental, é que estou cada minuto mais permissiva: eu me permito mais liberdade e mais experiências. E aceito o acaso. Anseio pelo que ainda não experimentei. Maior espaço psíquico. Estou felizmente mais doida.”
(Clarice Lispector)
Os grandes educadores atraem não só pelas suas ideias, mas pelo contato pessoal. Dentro ou fora da aula chamam a atenção. Há sempre algo surpreendente, diferente no que dizem, nas relações que estabelecem, na sua forma de olhar, na forma de comunicar-se. São um poço inesgotável de descobertas. (MORAN, 2000).
O professor, como vimos, é referência para seus alunos e na sala de aula ele é o centro das atenções, o que o expõe a avaliações constantes. Pensar sobre o cuidado pessoal, a saúde, a imagem, a linguagem, além de refletir na referência de um bom profissional docente também impacta no processo educativo. Sabemos que nossas ações diárias, observadas pelos nossos alunos, dizem mais do que nosso discurso.
Assim, faça esta check list para refletir sobre como tem cuidado de si:
Um dos autores mais preocupados com a atuação docente e suas responsabilidades na sala de aula é o educador Paulo Freire. Pedagogia da Autonomia é uma leitura que vale a pena a todo professor. Neste livro Paulo Freire reforça o compromisso docente com a ética, com o respeito, com a dignidade e com a autonomia do educando. “Não há docência sem discência” é um dos capítulos do seu livro.
Nossa forma de comunicação em sala de aula, junto com nossa postura e vestimenta, dizem muito sobre quem somos, mas será que, ao pisarmos em sala temos consciência disso?
Você já pensou sobre como seus alunos o avaliam e o percebem na sala de aula?
O que eles observam?
A comunicação, além de essencial na criação do vínculo entre professores e alunos e, consequentemente, na eficiência do processo de aprendizagem (HATTIE; YATES, 2014), é um dos itens mais importantes no mercado de trabalho, em todas as áreas. Normalmente, a comunicação é o primeiro requisito listado em qualquer vaga de emprego. Entretanto, como aprendemos a falar muito cedo e normalmente conseguimos transmitir nossas mensagens, não prestamos atenção às nossas limitações.
É preciso considerar ainda, que além da mensagem que queremos passar, a forma como nos comunicamos traz informações para nossos alunos sobre nossos valores, comportamentos e atitudes, que, provavelmente, nunca pensamos. O blog Brand-yourself, por exemplo, traz algo muito interessante sobre a impressão que nossa comunicação escrita pode criar:
INDICAÇÃO DE MATERIAL
E pensando-se na comunicação em geral, assista a TED TALK de Melissa Marshall, professora de comunicação que mostra como cientistas podem falar diretamente para grande público. Na sua palestra, ela mostra as barreiras de comunicação entre os especialistas (nós, professores) e os novatos (nossos alunos) e como podemos diminuí-las.
Na checklist a seguir, você professor, poderá fazer uma autoanálise e identificar o que pode melhorar para colocar em prática:
Sobre o estilo da apresentação:
Sobre o conteúdo:
Sobre o conteúdo
Sobre o estilo da escrita:
Fonte: Adaptado de PROZESKY, D.R. Communication and Effective Teaching. Community Eye Health. 2000;13(35):44-45.
Na sala de aula você é o adulto. Apesar de muitos alunos ingressarem no ensino superior depois de se estabilizarem financeiramente, a grande maioria é composta por estudantes recém saídos do ensino médio. O professor acaba se tornando uma referência, um modelo de pessoa, de profissional, de professor, de homem, de mulher, de cidadão no mundo. O que você fala, como percebe, com o que se importa será digno de ser copiado.
Mais do que referência, ser inspiração é ser esperança para os futuros profissionais que trilharão sua própria trajetória profissional. É a materialização de que o caminho pode ser cumprido e realizado. Que o futuro é generoso, promissor e feliz. Todos estes conceitos estão representados em você, professor, mesmo que nem sempre perceba estas expectativas no olhar dos seus alunos.
Todos os dias o professor tem a oportunidade de deixar marcas em seus alunos. Palavras, olhares, ações que farão parte da construção da pessoa e do futuro profissional. Na maioria das vezes o professor não tem a clara dimensão do impacto que faz na vida dos seus alunos. Por vezes isto acontece anos depois, quando nos reencontros da vida os ex-alunos têm oportunidades de relatar algo que ainda lembram das suas aulas.
“Hoje, eu acho que ser paciente é a maior virtude do professor. Não a clássica paciência de não esganar um adolescente numa aula de sexta-feira, mas a paciência de saber que, como diz Rubem Alves, plantamos carvalhos e não eucaliptos. Nossa tarefa é constante, difícil, com resultados pouco visíveis a médio prazo. Porém, se você está lendo este texto, lembre-se: houve uma professora ou um professor que o alfabetizou, que pegou na sua mão e ensinou, dezenas de vezes, a fazer a simples curva da letra. Graças a essas paciências, somos o que somos. O modelo da paciência pedagógica é a recomendação materna de escovar os dentes: foi repetida quatro vezes ao dia, durante mais de uma década, com erros diárias e recaídas diárias. As mães poderiam dizer: já que vocês não querem nada com o que é melhor para vocês, permaneçam do jeito que estão que eu não vou mais gritar sobre isso (típica frase de sala de aula...). Sem essas paciências, seríamos analfabetos e banguelas. Não devemos oferecer menos ao nosso aluno, especialmente ao que necessita urgentemente dela. O doente precisa do médico, não o sadio. O aluno-problema precisa de nós, não o brilhante e limpo discípulo da primeira carteira.”
KARNAL, Leandro. Conversas com um Jovem Professor. São Paulo: Contexto, 2016. p. 39
Para finalizar nossa reflexão sobre a postura do professor e o cuidado de si, leia o que diz o pensamento de Paulo Freire sobre ética e docência:
“O preparo científico do professor ou da professora deve coincidir com sua retidão ética. É uma lástima qualquer descompasso entre aquela e esta. Formação científica, correção ética, respeito aos outros, coerência, capacidade de viver e de aprender com o diferente, não permitir que o nosso mal-estar pessoal ou a nossa antipatia com relação ao outro nos façam acusá-lo do que não fez são obrigações a cujo cumprimento devemos humilde mas perseverantemente nos dedicar.”
(Paulo Freire)
Pensando nisto, leia os casos a seguir sobre situações que envolvem a postura do professor em sala de aula:
Ela é uma ótima professora. Domina o assunto, consegue dar atenção aos alunos, fala com propriedade, porém não tem muita preocupação com a aparência. Gosta de um estilo despojado. Frequentemente usa tênis e moletom. Muitas vezes suas roupas parecem manchadas ou sujas.
Ele é um professor muito articulado e com linguagem jovial. Os alunos o admiram por sua habilidade relacional e sua disponibilidade. Costuma utilizar gírias e até palavras de baixo calão para se aproximar da linguagem do estudante. Utiliza as redes sociais para criar mais vínculos e costuma ser muito ativo nas publicações do Facebook e WhatsApp com o mesmo perfil de linguagem.
Não escolheu a profissão de professor. Sempre esteve no mercado, mas a indicação de um amigo abriu a oportunidade de uma renda extra. No período noturno leciona em duas turmas. Como não tem muito tempo para preparar as aulas utiliza diversos mecanismos para manter a satisfação da turma. Uma delas é uma postura camarada com avaliações fáceis e trabalhos pouco exigentes.
O que achou da postura destes professores? Você conhece ou conheceu algum professor com este perfil?
Os desafios do processo educativo nas várias dimensões de ensino têm se ampliado consideravelmente e alguns deles alicerçados em algumas políticas de democratização do ensino. É inegável a contribuição destas políticas para o aumento de vagas e para a profissionalização do jovem brasileiro, acarretando, assim, a oportunidade de melhoria social.
A lei de cotas, o PROUNI, o FIES possibilitaram o acesso da classe econômica menos favorecida ao ensino superior. Isto ampliou consideravelmente, nos últimos anos, o número de alunos deste segmento, mas também mudou o perfil dos estudantes e, consequentemente, os desafios do processo de ensino e aprendizagem.
O professor do ensino superior, recebe, muitas vezes, alunos com grandes déficits do ensino básico, devido à isso, precisa retomar conteúdos não aprendidos nesta etapa escolar. Outro fator que contribui para a mudança no perfil do estudante é a criação da política nacional de inclusão e o estatuto da pessoa com deficiência.
Essas iniciativas favoreceram a progressão de alunos com deficiências e outros transtornos, ao ensino superior. Somado a isso, alunos em vulnerabilidade emocional têm sido percebido com grande preocupação, pelas universidades.
Os problemas de saúde mental geralmente começam durante os anos de idade escolar e estão se tornando cada vez mais evidentes, o que faz com que professores, escolas e universidades se preocupem em trabalhar a educação em saúde mental desde cedo. Prevê-se que a depressão, particularmente, torne-se um dos principais problemas de saúde no futuro.
É nosso papel enquanto professor ajudar a quebrar o estigma sobre as doenças mentais.
Observar mudanças no comportamento ou sintomas agressivos, de conflito, exclusão e bullying e, em hipótese alguma, minimizar ou ignorar sintomas de ansiedade e depressão dos seus alunos.
Segundo Silveira (2018), existem vários fatores que contribuem para o desenvolvimento de transtornos mentais no jovem universitário como:
Deixar a casa dos pais e viver num novo ambiente, muitas vezes partilhado com novas pessoas; dar conta das próprias expectativas e dos pais; manter relacionamentos a distância; problemas financeiros, competição entre pares; dificuldade de integração nos grupos; dificuldade em gerir o tempo; preconceitos éticos ou culturais; conscientização sobre a identidade e orientação sexual; privação de sono; dificuldades em conciliar trabalho, estudo, atividades domésticas, lazer, relacionamentos; preocupação com o futuro e a empregabilidade.
Segundo Castro (2017), não há muitos estudos nacionais que detalhem a saúde mental do estudante universitário, porém os dados levantados evidenciaram a prevalência de sintomas psicopatológicos: dificuldades emocionais, ansiedade, desânimo, falta de vontade, depressão e estresse em níveis superiores aos encontrados na população em geral.
Em estudo sobre a vulnerabilidade e bem-estar psicológico do estudante universitário, Padovani (2014) aponta sinais e sintomas relacionados ao estresse, à Síndrome de Burnout, ansiedade e depressão, que se revelaram mais presentes na população feminina.
Mais da metade dos alunos que iniciam um curso superior o abandonam no meio do caminho. A maior parte destas desistências se dá nos três primeiros anos de ingresso. Dentre os principais motivos para interrupção do curso estão:
Assumir o próprio fracasso do sonho interrompido talvez seja a maior dificuldade dos jovens que abandonam o ensino superior. Sabemos, também, que depois de interrompido, as chances do retorno são ainda mais remotas.
Diante deste cenário, o que eu posso fazer como professor?
Passo 1: Procure observar os alunos com:
Passo 2: O que fazer:
Professor! Lembre-se de que o pouco que fizer já pode ser muito.
Você pode mudar a vida de um estudante!
Leia o texto de Leandro Karnal a seguir. Ele faz parte de um pequeno livro chamado “Conversas com um jovem professor”, em que o autor reflete sobre o papel docente e dá orientações aos professores, a partir de seus erros e acertos durante sua trajetória profissional.
O texto de Karnal nos faz refletir sobre o cuidado que devemos ter com quem mais precisa de nós.
Muitas vezes tendemos a olhar mais para o aluno atento, de bom rendimento e ignoramos os que estão dispersos, faltosos ou desmotivados.
E você? O que costuma fazer com estes alunos que mais precisam de sua atenção?
S.B. 2012. The Impact of Teachers’ Communication Skills on Teaching: Reflections of Pre-service Teachers on their Communication Strengths and Weaknesses. Humanising Language Teaching, v. 14, n.1. disponível em hltmag, acesso em 20-03-2017
CASTRO, V. R. Reflexões sobre a saúde mental do estudante universitário: estudo empírico com estudantes de uma instituição pública de ensino superior. Revista Gestão em Foco. Disponível em unifia acesso em 17 de out de 2018.
DWECK, C. Mindset. A nova psicologia do sucesso. São Paulo: Objetiva, 2017
HATTIE, J.; YATES, G. 2014. Visible learning and the science of how we learn. Nova Iorque: Routledge. Edição para Kindle.
KARNAL, Leandro. Conversas com um Jovem Professor. São Paulo: Contexto, 2016.
KING, S. 2000. On writing: a memory of the craft. Nova Iorque: Pocket Books.
KISTLER, P. 2008. 9 Tips to Boost Your Personal Brand Image Through Killer Writing. Disponível em brand.yourselfler, acesso em 20-03-2017.
MORAN, J. MUDAR A FORMA DE ENSINAR E DE APRENDER Transformar as aulas em pesquisa e comunicação presencial-virtual eca.usp
NIDELCOFF, Maria Teresa. Uma escola para o povo. São Paulo: Brasiliense, 1983.
PADOVANI, Ricardo da Costa et al. Vulnerabilidade e bem-estar psicológicos do estudante universitário. Rev. bras.ter. cogn., Rio de Janeiro , v. 10, n. 1, p. 02-10, jun. 2014 . Disponível em pepsic.bvsalud.org. acessos em 17 out. 2018. dx.doi.org.
SILVEIRA, C. NORTON, A. BRANDÃO, I. ROMA-TORRES, A. Saúde mental em estudantes do ensino superior: experiência da consulta de psiquiatria do centro hospital São João. Disponível em acesso em 27 de agosto de 2018.
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